Resiliência social às alterações climáticas e orçamento público participativo nas regiões pobres 2018-2024
DOI:
https://doi.org/10.62428/rcvp2024311902Palavras-chave:
Resiliência social, infraestruturas resilientes, emergência, alterações climáticasResumo
O objetivo foi analisar a influência do orçamento participativo no formação de resiliência social num contexto de mudanças climáticas no regiões pobres: Caso de Ayacucho, Huancavelica e Pasco – Peru. Foi feito uso de estatísticas oficiais e entrevista – orçamento público e INEI. Era evidente o aumento das emergências devido a eventos climáticos mais frequentes e intensidade e gestação rápida. Fortalecer a resiliência social é associado a três fatores limitantes; a acessibilidade dos recursos atribuídos através do Orçamento Participativo para resolver os problemas que gera eventos de mudanças climáticas; o desacordo entre os programas e projetos que, quando vinculados ao Plano de Desenvolvimento Concertado, deixam muito pouco espaço para a sociedade negociar soluções em relação problemas de curto prazo que podem ser básicos e urgentes de resolver, que ao mesmo tempo não serem prioridade dentro do plano não são atendidos; a percepção da população e actores sociais que os problemas ligados às alterações climáticas deve ser resolvido pelo governo nacional e não necessariamente abordado com os recursos do orçamento participativo. Neste contexto, é necessário construir infraestruturas resilientes e melhorar a capacidade de resposta social, garantir que as comunidades possam enfrentar e recuperar dos desafios de eventos climáticos. O orçamento participativo poderia desempenhar dois funções: ser um instrumento tradicional de alocação de recursos financeiros e formação da população e participar ativamente no processo de resiliência social.
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Copyright (c) 2024 Eulalia Jurado Falconí, Reynaldo Uladislao Bringas Delgado

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