PHYSA MARMORATA (MOLLUSCA: PHYSIDAE) COMO HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO DE ECHINOSTOMA EXILE (TREMATODA: ECHINOSTOMATIDAE) NO BRASIL

Autores/as

  • Hudson Alves Pinto Laboratório de Taxonomia e Biologia de Invertebrados, Departamento de Parasitologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais. CP 486, 30123-970, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5519-1348
  • Alan Lane de Melo Laboratório de Taxonomia e Biologia de Invertebrados, Departamento de Parasitologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais. CP 486, 30123-970, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7118-7210

DOI:

https://doi.org/10.24039/rnh2012621020

Palabras clave:

cercárias, infecção experimental, moluscos, trematódeos.

Resumen

Cercárias do tipo equinostoma apresentando colar cefálico com 45 espinhos foram encontradas em Physa marmorata Guilding, 1828 coletadas em coleção aquática localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Metacercárias obtidas experimentalmente em Biomphalaria glabrata (Say, 1818) foram utilizadas para a infecção de Columba livia Gmelin, 1789. Parasitos adultos recuperados do intestino delgado das aves aos 14 dias após a infecção foram identificados como Echinostoma exile Lutz, 1924. As características morfológicas das cercárias de E. exile são descritas pela primeira vez e P. marmorata é relatada como o primeiro hospedeiro intermediário natural do parasito.

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Publicado

2012-12-12

Cómo citar

Alves Pinto, H., & de Melo, A. L. (2012). PHYSA MARMORATA (MOLLUSCA: PHYSIDAE) COMO HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO DE ECHINOSTOMA EXILE (TREMATODA: ECHINOSTOMATIDAE) NO BRASIL. Neotropical Helminthology, 6(2), 291–299. https://doi.org/10.24039/rnh2012621020

Número

Sección

Notas Científicas